Ao preparar a invasão por terra, Netanyahu desperta críticas na Alemanha e França, Reino Unido e Itália. Mas o gesto resultará em ação? Ou será apenas uma tentativa de esconder a cumplicidade com 8 décadas de ocupação criminosa da Palestina?
A barbárie colonial pelas vozes de suas maiores vítimas. Demolição de casas e escolas são constantes, além de ataques a seus corpos, saúde mental e pátria. São refugiadas na terra que habitam. Como a militância feminista pode descortinar e dar alento a traumas silenciados?