A barbárie colonial pelas vozes de suas maiores vítimas. Demolição de casas e escolas são constantes, além de ataques a seus corpos, saúde mental e pátria. São refugiadas na terra que habitam. Como a militância feminista pode descortinar e dar alento a traumas silenciados?
Israel não mata só com mísseis: bloqueio à entrada de recursos em Gaza inviabiliza trabalho de hospitais palestinos. Médicos relatam superlotação de 600%, mortes evitáveis em massa e até cirurgias sem sedativos – indícios de um crime de guerra
Não há nada de complexo no conflito. Direito internacional garante territórios palestinos, mas a ONU está esvaziada pelos que apoiam Tel Aviv. É cada vez mais evidente que Netanyahu usa a guerra e o medo uma forma de governar sob crises permanentes