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Dezenas de municípios, que acreditaram na riqueza da cana, tornaram-se dependentes e estão ameaçados de quebrar. Ao derrubar preços do etanol e açúcar, covid-19 mostrou o sabor amargo da ilusão com as commodities
Em sua escalada ultraliberal, governo pode acabar com Fundo que banca 56% dos recursos da rede pública municipal e o Piso Nacional a professores. Mais de 20 milhões de estudantes seriam prejudicados, principalmente no Norte e Nordeste
Presente em vários países, ela seria gerida pelos municípios, mas com controle popular, valor tão importante quanto a desmilitarização. Sem burocracia, suas ações seriam preventivas e sintonizada aos problemas da população
Em um ano, estará eu jogo o poder local – capilar e presente. Bolsonarismo quer torná-lo mais primitivo e violento, mas enfrentará resistências sociais. Partidos de esquerda saberão acolhê-las? Ou se fecharão em suas máquinas e certezas?
Uma carta do prefeito de São Leopoldo (RS) e presidente da Associação Brasileira de Municípios (ABM) a todos os prefeitos e prefeitas do Brasil, definindo a situação das cidades do país como “assustadora”
Administrando cidade falida, cercado pela mídia, esquecido por seu partido, prefeito resiste. Confronta interesses poderosos. Inova. Como aproveitar esta oportunidade rara?
Por Ermínia Maricato, em Carta Maior
Em São Paulo, Minas e Paraná, três casos em que mobilizações sociais autônomas afastaram prefeitos corruptos e conquistaram transparência, participação no orçamento e serviços públicos de qualidade.
Em Página 22
Elton Flaubert investiga pesquisas eleitorais e polemiza: evangélicos tem muito menos influência nas urnas do que convencionalmente se pensa
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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