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Os cães de guarda da extrema direita ladram – e as feministas passam. Mulheres indígenas convidam as parentes, indígenas ou não, a participar de lives das mulheres-biomas no Março das Originárias
No Fórum Social Pan-Amazônico, espaço ético-político denunciou graves violações aos territórios e corpos indígenas na região — em especial das mulheres. Em discussão, os ataques cometidos pelos governos do Brasil, Colômbia e Peru
Belo Monte deixou povos sem a pesca, dependentes da cidade e de auxílio de empresas. Com a pandemia, situação piorou: ficaram isolados, sem comunicação ou ajuda médica. Força e cuidado feminino foi fundamental
Por trás da presença feminina marcante no Acampamento Terra Livre de 2019, uma realidade emergente e ainda pouco conhecida: mulheres indígenas organizam-se e criam suas próprias associações. Novo mapa mostra quais são elas
Damares Alves utilizou menos de 3% do orçamento para 2020 — e outros R$ 45 milhões para enfrentar pandemia estão subutilizados. Sua atuação no combate à violência doméstica é ineficaz — e não há políticas específicas às indígenas e quilombolas
Políticas anti-indigenistas avançaram, mas povos mostram força ao enfrentá-las. Lideranças foram premiadas no exterior. Comunidades fortaleceram agroecologia. Mulheres ocuparam Brasília. E floresceu vasta produção cultural
Aconteceu em Brasília seu 1º Encontro Nacional, que juntou forças à Marcha das Margaridas. Elas lutam por direitos e enfrentam machismo e ataques bolsonaristas. Das margens do país, desejam ocupar o centro do debate político
Depois de ocuparem hidrelética na divisa entre Pará e Mato Grosso, eles alcançam reivindicações, lançam manifesto e prometem retomar a luta
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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