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Minimalism e Pepe: em dois documentários, a rejeição ao acúmulo de bens materiais. No primeiro, uma visão de mundo acrítica; no segundo, com José Mujica, a necessidade de enfrentar as lógicas do capitalismo, numa batalha cultural
“Chega de Saudade”, de 1959, revolucionou a música brasileira. Mas foi em 1973, em uma das fases mais eletrizantes da MPB, que o artista lançou disco minimalista e complexo, com voz sussurrada e delírio instrumental, síntese de sua obra
Avança, em todo mundo, crítica à obsessão por acumular e ostentar mercadorias. Um pilar psíquico das sociedades capitalistas pode estar em risco
Não acumular. Viver com o mínimo. Compartilhar — e estabelecer laços pessoais, ao fazê-lo. Mas rechaçar com vigor os que tentam impor a miséria
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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