Cantora brasileira, intérprete de grandes compositores do século XX, partiu muito cedo, em 1982. João Bosco, cujas canções ela projetou, fala de sua inquietude musical, de seu fascínio pela experimentação e de sua capacidade de encontrar a si mesma em meio à arte que fazia
Documentário aborda a história do grupo mineiro que uniu ritmos – do jazz à viola caipira. Em vez de “voz de especialistas”, filme mostra o “clube” recordando casos, parcerias, encontros e composições – e a geografia afetiva da Belo Horizonte de ontem e hoje
Encontrar o espaço ideal para uma comunidade pós-capitalista não é tarefa fácil. É preciso sentir a terra – e até acariciá-la. Matas, acesso à água e topografia são essenciais. Os próximos passos prometem, afinal, se hace camino al andar