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Em novo livro, um dos grandes estudiosos brasileiros do tema sustenta: políticos furtam-se a distinguir os assuntos da Defesa Nacional dos interesses corporativos. Cidadania precisa conhecer as Armas que custeia e exigir do Estado uma definição clara de seu papel
Por trás do aceno de Bolsonaro a Putin, não havia cálculo geopolítico — mas birra infantil pela perda de Trump. Amor-vassalo aos EUA, isolamento brasileiro e diplomacia a reboque das emoções só poderão ser curados com outro governo
Hostilidade contra país vizinho atingiu patamar inédito, com exercícios militares na fronteira e ameaças de invasão. Submissão aos EUA é a tônica do pós-golpe: entrega da Base de Alcântara, humilhações e busca por inimigos imaginários…
Planalto indica para a agência um tenente-coronel que não tem vínculos com a Saúde e difunde fake news sobre a covid. E mais: Argentina dá primeiro passo para legalizar cannabis. O sarampo volta a se espalhar pelo mundo
Militares brasileiros participaram, em 90 anos, de seis golpes de Estado. Aliança com os EUA ajudou a promover rupturas. Mas esta “relação carnal” vai ao máximo com a presença de Mike Pompeo em Roraima, e os planos de ataque à Venezuela
Estudioso do poder militar adverte: aderir ao antipetismo ideológico e volta ao poder em papel secundário foi grande erro. Agora, são enrolados por Bolsonaro que serve-se deles para demonstrar poder e os contorna quando é enquadrado
Em novo livro, José Luís Fiori analisa o acirramento das disputas geopolíticas e, no plano interno, um possível retorno dos militares brasileiros ao poder. Afinal, as formas pacíficas de resolução pacifica de conflitos estariam superadas?
O fracasso do governo fantoche dos EUA no Sul. A incrível tática de “guerra revolucionária” para reunificar o país. Os esforços pela paz de Ho Chi Minh e a prepotência de Washington. Segunda parte de nossa série sobre uma das grandes vitórias sobre o imperialismo no século XX
Nascida na contracultura dos anos 1960, teoria involuiu quando se ligou à busca de “outras vidas” para bilionários. Mas uma de suas noções perdura: a tecnologia modificará o humano e a sociedade – cabe-nos determinar o rumo desta mudança
Ele sobrevive não nos monumentos, mas no mal-estar que se recusa a virar normalidade. Lê-lo é reconhecer que o capitalismo não é eterno. É escutar a história com ouvidos para o inédito. É dizer que a liberdade precisa de método, coragem e horizonte
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