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Uma entrevista revela o clima de catastrofismo (e ameaças) da banca. Após ascensão meteórica no Estado, economista do “mercado” mostra, entre a análise e o agouro, que rentismo fará de tudo para manter seus privilégios intocados
Brasil voltou a ter as taxas de juros mais altas do mundo. São definidas por um BC independente do governo e atrelado aos rentistas. Seus dirigentes manterão seu poder em 2023 e trabalharão sem descanso para que nada mude no país
Ex-relatora da ONU analisa o processo global de captura de territórios pelas finanças, impondo aluguéis impagáveis, despejos e endividamento. Crise habitacional alastra-se pelo mundo – e saída requer nova etapa de luta pelo direito à moradia
A banca o chantageia e quer compromissos. Mas num governo de reconstrução nacional não haverá margem para repetir erros de 2003-2010. É preciso deixar claro o rechaço ao teto de gastos, ao superávit primário e a toda cartilha financista
Governo dilapida políticas sociais e patrimônio público, mas paga fortunas em juros da dívida aos bancos. Valor equivale ao triplo dos gastos do SUS; ou sete Eletrobrás. Reconstruir o país exigirá romper amarras neocoloniais
Ninguém mais crê nas previsões otimistas sobre a economia global. Subsídios oferecidos pelos Estados mantêm “corporações-zumbis” à beira do abismo. Dinheiro que as sustenta engorda especulação com imóveis e bloqueia recuperação real
Na Bovespa, o signo do rentismo à brasileira: cafona, brutal e colonialista. Chifre em riste contra os de fora. O sistema tem cara: enquanto acumula riquezas e acossa a democracia, milhões, tratados como animais, catam comida entre detritos
Entrada da Companhia Brasileira de Alumínio na Bolsa revela setor cada vez mais financeirizado. Empresas com experiência dão lugar a grandes fundos de investimentos. Resultado: precarização e risco de novas tragédias como Brumadinho
Dissecamos o projeto das corporações privadas para infiltrar-se na universidade, colonizar seus institutos e subordinar pesquisadores. Se bem sucedido, vinculará pesquisa a ampliação de desigualdade. Comunidade acadêmica protesta
Movimento cresceu e ampliou radicalidade de suas propostas — mas também se insinua em novos espaços. Seus títulos de investimento sustentam uma agricultura alternativa, são acessíveis e rendem dignamente. Outras finanças serão possíveis?
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
Haddad segue com sua obsessão pela austeridade e Lula, em vez de retomar as rédeas visando 2026, insiste que a economia de um Estado deve ser como a de uma família. Com isso, a Faria Lima é mimada com a transferência de valores altíssimos aos seu cofres
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