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Depois de garantir a retirada de direitos sociais, Rodrigo Maia forma Comissão para discutir projeto de desmonte do ensino crítico. Parada desde 2018, proposta retornará na esteira do programa de militarização das escolas
Projeto de sucateamento do ensino superior no Brasil sofreu rejeição em quase 70% das instituições. Não resolve problema no curto ou médio prazo – com situação agravada pelos cortes – e não inova atual modelo de financiamento
Carta de entidades denuncia: CNPq e Finep, responsáveis principais pelo financiamento à pesquisa, podem esvaziar-se, se incorporadas ao Capes. Fusão poderia comprometer trabalhos como o do Inpe — alvo recente de ataques de Bolsonaro
Governo afronta autonomia universitária e despreza, nas eleições para reitorias, os candidatos mais votados. Objetivo: impor dirigentes impopulares e muitas vezes desqualificados — desde que abertos a adesão ao Future-se
Reitores e docentes denunciam cunho privatista do “Future-se”, que irá desresponsabilizar governo em manter instituições. População também perde: interesse empresarial afetará pesquisa voltada à sociedade e prejudicará áreas estratégicas
Pressionado pelas ruas, Planalto tenta sair da defensiva com o “Future-se”. Sentido é claro: vasta privatização. Mas objetivo principal pode ser criar cortina de fumaça para confundir resistência e manter desmonte do ensino público
Incapaz de desarticular o pensamento crítico do ensino público, estaria o presidente tentando desarticular as universidades, ao cortar verba para pesquisa? Como essa e outras medidas assemelham-se as práticas da extrema-direita húngara contra o ensino
Ministro alardeia, no Congresso, que priorizará crianças e adolescentes — mas e congela quase R$ 1 bilhão dos R$ 4,7 bilhões previstos para FNDE em 2019. Medida compromete desde transporte e materiais didáticos à construção de creches
Antes de dizer que universidades são “balbúrdias” e não geram pesquisas, titular do MEC deveria se informar: Brasil é o 13º na produção de artigos científicos – e participação das públicas representa 95%
Na esteira dos levantes contra o corte no ensino, entidades se mobilizam contra estagnação da pesquisa no país. Corte no Ministério da Ciência foi de 42%. Conseguirão brecar os graves ataques do governo à inovação e produção de saberes?
Em entrevista a editora em Hong Kong, filósofo alegra-se com a emergência do Sul Global. Mas alerta: para evitar um mundo livre de seu controle, o eurocentrismo recorrerá à guerra total e à dissolução da utopia e do próprio pensamento
Não é a escassez o maior problema, mas uma tríplice monotonia. O Agronegócio impõe alimentação pouco diversa, a pecuária predatória espalha doenças e a oferta de ultraprocessados só cresce. Mas na América Latina despontam os bioinsumos
Por meio de robôs, ela apropriam-se do conteúdo de sites de todo o mundo; deformam-no e o apresentam como seu. Prática está sufocando produtores de cultura e conhecimento. Regulação das corporações deve abordar este “embate invisível” que compromete a circulação de informações e ideias
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