No Brasil, o senso comum tenta desqualificar a rede pública, mas Censo mostra que seu desempenho foi relativamente próximo ao do ensino privado. Mas, desde 2014, o país regride. Não cumpriu 85% das metas dos Planos de Educação. Enquanto isso, insiste-se na “saída neoliberal”
Índice revela: mulheres ocupam só 29% dos cargos titulares nas universidades públicas do estado. Maternidade é ponto de inflexão. Desigualdade chega ao topo da hierarquia: houve duas reitoras na Unifesp, apenas um na USP e Unesp e nenhuma na Unicamp
Proposta do MEC para banir uso de smartphones em ambiente escolar levanta desafios. Como conduzir o debate sem estigmatizar a tecnologia? Por que não podemos perder oportunidade de resolver o gargalo da educação digital no país?