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Um guia para entender as eleições de deputados para o Parlamento Europeu, que se encerram no domingo. Não há debate real sobre futuro do continente, e países perdem-se em picuinhas locais. Espaço para a ultradireita está mais aberto do que nunca
Refutação a teorias sociais em voga. Assalariados não são culpados pelo avanço da ultradireita nos EUA. Não culpam o “outro” pela crise, nem levaram Trump à vitória. Precarizados, querem vida digna – o mesmo anseio de negros e migrantes
Ultradireita inseriu dois novos atores na política. O troll para implodir o debate público; e o bot, usina de engajamento artificial. Esta estratégia agora é usada pela militância misógina. Poderemos rebater estas redes de ódio com “robôs do bem”?
Assim como na Europa, ela cultua violência e anticomunismo. Mas sua referência é Trump. Por isso, seu nacionalismo é oco: ela não quer nem Estado forte, nem críticas ao neoliberalismo e aos EUA. Aí pode estar seu calcanhar-de-aquiles
Análise dos Fratelli d’Italia, que uniram a direita e podem vencer eleições em 25/9. Cresceram no vácuo de uma esquerda sem elã, distante do povo e dividida. Seu programa: neoliberalismo, apoio à OTAN culto à guerra e repúdio ao Iluminismo
Ela lidera a corrida eleitoral num país afundado em crise política. Defende programa ultraconservador e saída da União Europeia. Seu partido é próximo de grupos neofascistas. Visa articular ampla coalizão de direita, com Salvini e Berlusconi
Quando os partidos tradicionais hesitam, é preciso ocupar seu lugar, parecem intuir as multidões. E surge, de um movimento popular surpreendente, nova chance de frear o ascenso de Matteo Salvini e Steve Bannon
Começa nos Estados Unidos um julgamento capaz de jogar novas luzes sobra a onda de ataques aos direitos civis que se espalha pelo mundo
Em poucos anos, eles chegaram ao poder em diversos países como EUA, Brasil, e Hungria. Sua tônica é a superficial crítica à política institucional, o culto à violência e o “pânico identitário”. Superá-los exige recuperar tradição revolucionária
Sem programa claro, e a mínima sombra de seu passado, o PD, cujas origens remontam ao Partido Comunista Italiano, voltou ao governo — agora aliado ao estranhíssimo PVS. Retorno impede triunfo da ultradireita, mas por quanto tempo?
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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