9 artigos encontrados
A história do Tiempos Nuevos, grupo salvadorenho fundado há 30 anos por camponeses rebeldes e padres da Teologia da Libertação. Sua hipótese: pela educação popular é possível combater injustiças e cicatrizar as feridas da guerra civil
Manifestações têm sido violentamente reprimidas: em 2020 foram 61 massacres, com 200 mortes e outras centenas de feridos. Mas violência tem histórico antigo, centrado na disputa pela terra — hiperconcentrada nas mãos dos mais ricos
Passado dos assassinos em massa nos EUA revela algo em comum: a masculinidade tóxica. Maior parte já tinha praticado violência contra mulheres — ou nutria ódio por elas. Acesso a armas de fogo completou coquetel mortal
Quem é Elliott Abrams, pretenso interventor na Venezuela e comandante das “mudanças de regime” patrocinadas pelos EUA. Qual seu passado — de sabotagens a ocultações de genocídios. Por que representa uma guinada na Casa Branca
Mês marcado pela intensificação das lutas do MST homenageia 21 camponeses mortos há 23 anos, em Eldorado de Carajás (PA). Como tudo ocorreu? E quais os caminhos da reforma agrária sob Bolsonaro?
Primeira-ministra da Nova Zelândia torna-se exemplo internacional ao abraçar comunidade islâmica, alvo de atentado terrorista em seu país, e politizar a vida privada, dando à luz no poder
O planeta divide-se em duas zonas: uma “civilizada”, onde há um modo de vida a zelar, e outra selvagem, habitada por criaturas que podem ser abatidas para seu próprio bem
Novo livro sobre massacre de sem-terras em Rondônia revela: nos rincões, impunidade do latifúndio permanece; Brasília não faz valer Lei de Informação
Como a tentativa de enfrentar doenças mentais com hipermedicação ou mesmo cadeia favorece, nos EUA, tragédias como a de Newtown
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?