Uma das coordenadoras da luta pelo Direito aos Medicamentos descreve os mecanismos que permitem aos bilionários “lavar” a própria imagem e manter as dinâmicas de desigualdade. A chave: reduzir os direitos universais a ações de “caridade”
Não se trata de atacar a comunicação remota, mas de não render-se a ela. O que nos difere de um rebanho de ovelhas é o desfrute da companhia, o cuidado, a troca. À distância, nos tornamos meros consumidores, dóceis e isolados