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Articulação de trabalhadores, intelectuais e movimentos sociais propõe caminhos para reconstruir a democracia. Diante da agrura do sobreviver hoje, sugere resgatar horizonte utópico – e que Estado seja mais que “pronto-socorro”
Cinco grandes modificações o marcaram: voto secreto, cédula oficial, sistema de 2º turno, urna eletrônica e reeleição. Dos 38 presidentes, só 18 passaram pelo crivo da eleição direta. Candidatos de oposição venceram apenas cinco vezes
Século 21 impõe três grandes desafios ao processo de ensino-aprendizagem. Será preciso olhar mais para o Oriente, lidar com desafios do Antropoceno e apostar na potências da Era Digital, combatendo fosso entre as maiorias e o acesso pleno à internet
Golpe abre novo ciclo de fisiologismo: austeridade é mantida, porém, às vésperas de eleições, gastos públicos são manipulados, visando votos e compra de apoios no Congresso. Mas, diante da estagnação da renda, isso gera vantagens reais nas urnas?
A gestão das emergências domina a agenda política do Brasil, mas será preciso avançar: romper com a “austeridade” e realizar reformas profundas no setor público, que promovam nova relação entre Estado, sociedade e economia
Sob a lógica do agronegócio, campo tem regressão produtiva: devasta, não emprega e depende de insumos importados. Mas com novas políticas, ela pode ser mercado garantido para produção de máquinas, fertilizantes e tecnologias agrícola
Natureza do trabalho foi impactada por revoluções tecnológicas das últimas décadas. Dados tornam-se fonte de lucros. Empresas minam vínculos empregatícios e esvaziam pertencimento sindical e identidades. Isso requer novas estratégias de luta
Pobreza, desemprego e violência explodem, mas estes dados são a sombra de transformações mais profundas. O centro do mundo se desloca para o Oriente — e decadência do Ocidente espraia o subdesenvolvimento até em países ricos
Projeto de modernidade ocidental na região resultou em dependência mais sofisticada. Rentismo e modelo exportador foram a tônica. Cooperação com a China é oportunidade para disputar o sentido do futuro num mundo em transe
Ditadura e neoliberalismo implodiram tradição que se formava: a dos intelectuais orgânicos do Estado, comprometidos com o desenvolvimento nacional. Carreira pública foi trocada por lógica de privatizações, terceirizados e desprezo às maiorias
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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