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Em seus 40 anos de carreira, o novo presidente do IBGE apostou na multidisciplinaridade para pensar o Brasil. Entre a pesquisa e a ação, liderou diversas instituições, sempre empenhado em construir um país democrático e menos desigual.
Autor de Outras Palavras, Marcio Pochmann assumiu a presidência do Instituto, essencial para a formulação de políticas públicas. Por trás das polêmicas, o receio de que avanços em indicadores sociais desafiem o discurso da Faria Lima
Fiel à bula neoliberal, Estado concedeu privilégios fiscais às elites e reduziu sua própria receita. Na ponta da despesa, BC alimentou o financismo com juros estratosféricos. Resultado: um país apequenado, porém com cada vez mais bilionários
Modernidade do Norte global está em xeque. Novas oportunidades abrem-se ao comércio exterior brasileiro. Mas o desenvolvimento no século XXI exigirá superar a reprimarização e repensar o mundo que se abre em torno da Era Digital
Cada vez mais, o Legislativo confere poder a si mesmo e avança sobre os recursos públicos. Já não opera através de partidos, mas em blocos de interesses. Assim, pode barganhar emenda e até direcionar as políticas de governos
Declarações do “andar de cima” revelam o recuo do 0,1% no país. Desenvolvimentistas como Antônio Ermírio defendiam industrialização. Em seu lugar há hoje rentistas como André Esteves. Novo governo criará alternativas a estes embates?
No pós-golpe, a quantidade de miseráveis dobrou e a de pobres cresceu 23%. Laços de civilidade foram rompidos — e identidades coletivas, embaralhadas. Enfrentar esta barbárie requer nova concepção de seguridade diante dos dilemas da Era Digital
Nova realidade laboral já desconecta-se da própria lógica capitalista. A economia de subsistência avança sob a ruína da Era Industrial – e políticas de reparação são insuficientes. Novos sujeitos sociais emergem – e reconhecê-los será crucial
Dez anos após junho de 2013, reivindicações por políticas públicas não foram digeridas pelo Estado. Segue a tendência ao curtoprazismo. Se não for revertida, crise da democracia se aprofundará e ultradireita pode pescar em águas turvas
Modelo agrário-exportador promete riqueza nova, mas expande-se através de fome, precarização e desmatamento. Em nome das cadeias globais de valor, dizimam-se povos como os yanomamis e mantém-se lógica hostil à natureza e ao trabalho
Vida institucional brasileira rasteja, aferrada à mercantilização, incapaz de se inspirar em quem tentou dar-lhe vitalidade, grandeza e viés solidarista. Por isso precisamos de quem, como o deputado, entrega o próprio corpo à luta coletiva
A diversidade está somente nas embalagens. São apenas coisas engolíveis Escondem químicos para dar “prazer viciante”, marketing pesado e o verde deserto do agro. Apartam-nos da beleza dos biomas e da luta dos povos indígenas. Lembremos disso neste Abril Vermelho
Haddad planeja aprofundar o arcabouço fiscal, o que levará a arrocho na área social – e até retrocessos na Previdência. Isso está escancarado no seu projeto de Orçamento para 2026. Em ano decisivo para a democracia, governo não pode tropeçar de novo
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