“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington
Há 55 anos, ativista negro era assassinado nos EUA. Em sua breve e intensa luta, ele refletiu sobre como o capitalismo retroalimenta a escravidão e o racismo – e as saídas políticas para população negra se insurgir contra a exploração
Nem na morte de Luther King protestos foram tão imensos e globais. Agora, há dois caminhos. Entregar movimento a uma “vanguarda”, o que agradaria Trump; ou lançar, na esteira dos Panteras Negras, um programa de reformas estruturais