Com presença capilar nas escolas, universidades e igrejas, “youtuber” formou exército de jovens militantes conservadores. Mas cutucava vespeiros, como o caso Epstein e a influência sionista sobre Trump. Sua morte produz uma narrativa que vem a calhar ao presidente
Nobel de Economia relembra seus embates com Milton Friedman, que usava argumentos morais em favor do neoliberalismo. E explica como a desregulação total, conduzida por Trump, usa falso conceito de liberdade que oprime as maiores