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Nova pesquisa do Ibope para eleições presidenciais de 2014 convida a divagar sobre últimos 35 anos da vida institucional brasileira
Por Paulo Timm, no Sul21
Condenado a 40 anos, Marcos Valério dirá qualquer coisa para não ir para a cadeia. Mas, por que o que ele diz chega às manchetes e 115 páginas de documentos oficiais não são nem notícia?
Por Bob Fernandes no Terra Magazine
Mário Sérgio Conti critica, em “Piauí”, livro de André Singer — talvez com os pés confortavelmente fincados no marxismo do século 19 e no Leblon…
Não há condições para golpe. Mas conservadores, incomodados, buscam algo que rompa pressão das maiorias por mudanças e mais democracia
Por Luis Nassif, em seu blog
Até o advogado de Marcos Valério confirmou que o suposto diálogo de seu cliente com “Veja” jamais existiu. Mesmo assim, ele foi transformado em “verdade” por alguns dos colunistas mais prestigiados pela velha mídia
Por Marco Aurélio Weissheimer, na Carta Maior
Candidato a prefeito de São Paulo arrastará consigo um dos partidos que emergiu na redemocratização. Ao contrário de Lula, FHC não soube compreender nova etapa da vida institucional brasileira.
Depois de bancar reaproximação com o ex-presidente, e adverśario, a presidenta Dilma Rousseff responde com dureza artigo de FHC contra o governo Lula.
Em Carta Capital
Posfácio à nova edição de “Notícias do Planalto” mostra: profissionais que cobriram o impeachment de Collor deixaram jornalismo e dedicam-se a […]
Presidente do IPEA assume disputa pela prefeitura de Campinas e afirma que, estimulada por Lula, sua candidatura aponta desejo de […]
Na mais recente de uma série de matérias sobre a nova crise do MinC, ministro que antecedeu Ana de Hollanda […]
Para tempos ásperos, guerrilha comunicativa. As duas traições de Carlos Menem. SP: “Por que aderi à greve dos professores”. Naomi Klein: Por que voltar à crise de antes da crise? Confira a edição desta segunda de Outras Palavras
Visita a El Rodillo, coletivo de publicidade anticapitalista em Barcelona. Em sintonia com novos movimentos, e para furar bolhas, irreverência, apropriação do pop e ressignificação simbólica. E um alerta: a ultradireita quer ser moderninha…
Sob Bolsonaro, país continua em modo pesadelo, após virada do ano. Há viés patriarcal na tragédia: desmonte de serviços públicos visa também redomesticar mundo feminino. Saídas estão entre as que, ameaçadas, resistem à subalternidade