10 artigos encontrados
Como funcionam as “fábricas de ativismo” da ultradireita. Quem são os jovens financiados por bilionários que querem moldar a política da região a seus interesses. Por que sua ação almeja destruir a ideia de Estado, a começar pelas escolas públicas
Após quatro décadas de desinvestimentos estatais, privatizações e competição sem fim, sociedade “sem fronteiras” está confinada, com medo da morte transmitida pelo próximo. Reversão da náusea, apenas com a luta política
Chegada da coronavírus no Brasil revela importância do SUS, único capaz de contê-lo, e os perigos da “austeridade” fiscal praticada por ministro. Com a corda no pescoço, ele tentará usar doença para justificar novo ano de fracassos…
Ele impôs uma ortodoxia intelectual cujos guardiões eram totalmente intolerantes à dissidência. Os fatos a derrotaram — mas a teoria debate-se para sobreviver: as más ideias, uma vez estabelecidas, geralmente têm morte lenta
Falar em distribuir renda, frear corporações e papel ativo do Estado na produção deixou de ser “heresia” — até para parte dos conservadores. Em crise sem fim, neoliberalismo vacila. Abrem-se novas brechas; falta propor outro caminho
Ocidente vive nova crise de endividamento. Populações empobrecem e se devastam; muito poucos ganham. Anular os passivos e tornar sistema financeiro público – como fizeram os mesopotâmicos e chineses – pode ser alternativa
Como um projeto fracassado, social e economicamente, mantém-se há 30 anos? Em parte, devido ao poder de uma minoria ínfima. Mas é preciso encontrar resposta mais profunda – e, em especial, uma saída que convença as maiorias
A democracia torna-se cada vez mais oca, quando a aristocracia financeira impõe seu poder e resta à sociedade participar de eleições cosméticas
Pode haver mais que trapalhadas, no festival de erros que marca primeiros dias do golpe. Naomi Klein ensinou: caos é melhor forma de impor as “terapias de choque”
Interesses econômicos, ideologia do livre-mercado e crença infinita na técnica bloqueiam ação contra mudança climática. É uma aposta mortal
A cem dias das eleições presidenciais, um jovem líder cocaleiro sobressai como alternativa a Evo e Luís Arce. Evitou sucumbir à disputa interna no MAS. Preside o Senado e divide a direita. Quais suas chances de vencer e transformar?
Durante muito tempo, se tentou evitar a “queda do homem” a partir do mito de progresso civilizador, colocando o não-humano em segundo plano. E se a saída da agonia civilizatória, capaz de restaurar o humano, for abandonar sua dimensão mais egoica: o antropocentrismo?
Escritor uruguaio, morto há dez anos, realçava o encantamento das pequenas coisas que mostram a grandeza da vida. Assim, ele buscava “as pegadas da memória perdida” – em fábulas, relatos pessoais e lutas do passado. Inspirava a decifrar-nos: como sujeitos e coletividade
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