Sai a reedição, em português, de onze obras do escritor franco-argelino, Nobel de Literatura. Combatente do nazismo, e crítico da esquerda de seu tempo, ele acreditava que a tarefa de sua geração era salvar o mundo
Por Eduardo Nomomura, em Carta Capital
Faço dessa crônica minha macumba textual. Que a literatura não seja mais terra de macho. E que estes abandonem o que tanto os amedronta nas escritoras
Ao apresentar novo livro do escritor, ela elogia sua secura, que compara à de Graciliano, mas avisa: “texto não é de leveza; Airton não usa trabuco, mas é bom de navalha”
Quando você não ergue a voz, não se levanta, nem arqueia as sobrancelhas, permanecendo transcendente o cenho, senha é de desilusão profunda ou de profunda sabedoria. Uma é mãe da outra
Nas palavras, há o lento processo de criar. Opõe-se ao frenesi do post, este produto banal. É o cultivo de uma pequena epifania. Começa num insight; o trabalho, longo e árduo, vem depois
Chove uma chuva fininha e sem fim. Não penso nas mulheres que amei. Penso humildemente na sensação antiga, ancestral, de que as quedas lavavam um pouco os pecados do mundo
Aos 98, o grande crítico, ensaísta e pensador político sensível se foi. Em três artigos e uma entrevista publicados por […]
A troca de olhares, no Brasil, é como na Índia, na Etiópia, no Peru. A gente olha, é flagrado e não se constrange. A roupa, a bunda, a cara, a conversa da mesa ao lado
Casa 149 quer reunir um grupo aberto e diverso para leituras, projeções e debates. Estreia é hoje, com o filme […]