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ANS, que deveria controlar operadoras, age em seu favor ao propor teste com planos “minimalistas”: sem atendimento de urgência e terapias. Abre caminho para precarizar acesso, fragmentar e diminuir a qualidade da atenção, como antes da legislação
• Lei para regulamentar saúde privada está pronta para votação • Extensão da campanha da vacina contra dengue • Dinheiro da ultradireita para campanhas antiaborto • A importância do planejamento familiar • Denúncia sobre OSSs de SP •
• Saúde de mercado promete interromper abusos • Aumento da obesidade infantil • As mortes por covid e por dengue em 2024 • Casos de coqueluche quatriplicam em SP • Justiça da Bahia autoriza transfusão em bebê após oposição dos pais •
Além de negar tratamentos, seguros e planos de saúde agora cancelam contratos – em especial da população mais vulnerável. Rescisões atingem milhares de pessoas e agência estatal é conivente. Deputada paulista quer investigar crise a fundo
• Saúde privada: Salva pelo mercado financeiro; O que está por trás dos resultados no vermelho; Entrevista com presidente da ANS; Como melhorar relação com clientes • Reprodução assistida em ascensão • Curso sobre saúde mental de jovens •
Análise de centros de estudos da USP e UFRJ aponta: projeto de nova lei para planos de saúde reduz coberturas, exclui pobres e idosos de direitos básicos e revela método legislativo opaco. É preciso arquivá-lo já
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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