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Governadores advogam ainda que despesas com saúde e educação precisam ficar de fora
Governo teme eliminar os R$ 600, mas não ousa tributar os ricos e enfrentar oligarquia financeira. Por isso, “Renda Cidadã” é lançada com calote em aposentados e na Educação. Mercados pressionam. Centrão é cúmplice — mas vacila…
Em meio a um novo pico no número de casos, o general-ministro orgulha-se de gastar pouco e nomeia, como secretário, um médico antiabortista, conhecido por negar a Ciência e as estatísticas. E mais: a pandemia recrudesce no Sul
Tesouro derruba seu principal atrativo, para prefeitos: exceder limite de despesas imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Agrava-se o torniquete do teto de gastos sociais. Leia também: entraves para eliminar mutilação genital feminina
Para pelo menos uma em cada 16 mulheres dos EUA, a primeira experiência sexual foi um estupro – e as consequências na saúde são enormes. Leia também: para combater a dengue, basta educar a população?
Universidades sem investimentos. Hospitais em penúria. Pesquisas paralisadas. Queimadas sem controle e fiscalização. Paulo Guedes nega-se a estimular produção (como fazem muitos países), mas gasta R$ 357 bi em juros da dívida pública…
Manifestações contra estrangulamento da Educação precisam ter consequência. Congelamento de gastos sociais por 20 anos tem de cair — porque é espada sobre a cabeça de todos, inclusive de parte da elite
Estudo avaliou quatro capitais e demonstrou que prefeituras gerem melhor os serviços do que Organizações Sociais. Leia também: falta de medicamentos no SUS põe em risco milhares de pessoas que fizeram transplante de órgãos; Monsanto investigou ilegalmente 200 franceses
“Tripé macroeconômico” neoliberal e teto de gastos adotado por Temer devastaram o investimento público e levam o Estado a desrespeitar sistematicamente os direitos sociais
A era do assassinato social. Assim sucumbiu a indústria farmacêutica brasileira. Luta contra produtivismo agrícola chega à Cúpula do Nobel. Como agem os mercadores de almas da Amazônia. Confira a edição desta quarta de Outras Palavras
Não é negligência, nem fracasso. É um crime; escolha consciente de uma oligarquia global movida por ética de narcisismo e indiferença. A opção é a revolta – não só pelo que pode realizar, mas pelo que nos permite ser. Nesse devir, há esperança
Tendência das últimas décadas foi aumentar colheitas devastando a natureza e a diversidade alimentar. Pensadores laureados com o prêmio preparam alternativas. ONU fará três encontros a respeito. Brasil, que poderia ser decisivo, omite-se