Idealista, insatisfeita e até antropofágica, a juventude quer “mais que política”. Dispersa, muitas vezes é vulnerável à direita digital. Além da presença nas redes, conquistá-la requer compreender a forma como absorve o mundo, tendências culturais e os novos conflitos de classe
Novo sinal de um sistema em crise. Nos EUA, jovens milionários associam fortunas familiares com exploração de classe e raça. E sacam as heranças dos mercados financeiros, onde multiplicaram desigualdades, para dedicá-las às lutas sociais