Há um grupo de pastores dissonantes do fundamentalismo. O púlpito se abre a debates relevantes, sem a espetacularização política da religião. Outros, mais ousados, propõe até novas leituras da Bíblia, com pautas progressistas e combate à extrema direita
Professor analisa o modus operandi de doutrina que visa submeter o Estado à religião cristã. Enraizada em setores evangélicos, ela tornou-se a alma do bolsonarismo. Michele Bolsonaro e Nikolas Ferreira são “novas trombetas” deste projeto político
Pastora adverte: aliança com “pequenas igrejas” pentecostais, buscada pelo governo, é tiro no pé. Elas pregam individualismo capitalista radical e intolerância religiosa. Em breve, darão as costas à esquerda. E há outras maneiras de diálogo com as periferias…
Autoritário e politicamente inepto, presidente tensiona democracia. Que poderia acontecer, caso tivesse força para realizar seus desejos podres? Quais seriam os braços do regime miliciano e evangélico? Um exercício de imaginação realista