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Ainda nem compreendemos o ChatGPT e seus similares, e já surgem novos sistemas, que prometem realizar tarefas complexas para pessoas e empresas. O que são. Por que as corporações digitais os lançam sem debate ético a seu respeito. Que riscos implicam
Não é que a esquerda seja “fraca” em redes sociais. É que estas são programadas para estimular aspectos sombrios da constituição humana, como o individualismo e a conflitividade. Não culpe a tecnologia – mas seus senhores atuais…
Enorme potencial da nova tecnologia está capturado por megacorporações. Por isso, ela produz desemprego, precarização, insegurança e… ressentimento! Tudo isso é essencial à vitória de Trump e à ascensão do (neo)fascismo
Denunciar o racismo algorítmico é essencial. Mas há um passo além, decisivo: examinar criticamente a tecnologia; apropriar-se dela; empregá-la para criar, em contracorrente, dispositivos que ajudem a combater a desigualdade étnica. Isso é possível: veja como já começa a ser feito
O monstro de Shelley simboliza os perigos do progresso sem bússola ética. É fácil projetá-lo na inteligência artificial. Mas hoje as ameaças são outras: já não provêm de um monstro “natural” – e sim das ferramentas que as corporações aperfeiçoam para dataficar e controlar a sociedade
Uma legião de precarizados ensina a IA das Big Techs a eliminar conteúdo abjeto das redes sociais. Convivem com o trauma e insalubridade, no Sul Global. Ganham pouquíssimo. Não podem organizar-se. Seu mundo permanece oculto
Há duas similaridades entre supostos “automatismos”. Após temores iniciais, aceita-se a ideia de domínio mental sobre a tecnologia. E, na esfera produtiva, a exploração do Sul: da prata para revelar filmes às terras raras e ao trabalho insano dos rotuladores de hoje
Nove para o Singular explora o fantástico palpável – de mortes misteriosas de jacaré a um diagnóstico genético que sela o futuro. Sorteamos 1 exemplar. Leia conto inédito do autor sobre uma IA-assistente que, ao gerenciar o cotidiano, talvez o manipule…
Coeckelbergh, filósofo belga pensa a ética na inteligência artificial, reflete sobre alguns pontos de sua obra. Em especial, como recolocar o humano como categoria universal sem retroceder para o colonialismo e o antropocentrismo
Há 75 anos, um dos criadores do conceito de “inteligência de máquinas” sugeria aos humanos abandonarem a crença em sua capacidade “única” de cognição. Agora, estudos de um cientista brasileiro mostram que a provocação sempre fez sentido
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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