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Como as entidades de trabalhadores ajudaram a definir a arquitetura do bloco, num esforço de mitigar as lógicas neoliberais? Por que acabaram confundindo-se com os governos e perderam força independente de pressão? Que se pode aprender, num novo cenário de ascenso do Sul Global?
Ex-presidente do Equador aponta: memória da primeira onda progressista permitiu retorno ao poder, mas será preciso radicalizar a unidade regional e o combate à desigualdade. E só com o socialismo superaremos 200 anos de inércia liberal
A velha mídia agarra-se a um detalhe: a moeda única sul-americana. Mas esconde o cerne da viagem a Argentina: reconstruir a diplomacia brasileira pós-Bolsonaro e, frente a novos arranjos geopolíticos, fortalecer o bloco regional e a Unasul
Por décadas, projetos de integração regional guiaram-se por lógica de mercado e grandes obras. Virada cognitiva que supere neoliberalismo e, também, mitos desenvolvimentistas é crucial, com políticas culturais e a beleza das diferenças
Em mapa, a proposta do Ipea para um corredor bioceânico Brasil-Chile. Ambíguo, pode aprofundar reprimarização da economia ou ampliar integração sul-americana… Seus entraves: a diplomacia errante e o ultraliberalismo de Bolsonaro
Por que os conservadores querem destruir a Unila e Unilab, voltadas à integração latinoamericana e com a África Negra. O que isso revela sobre um déficit da esquerda
Economista equatoriano explica como instituição financeira inovadora poderia defender países sul-americanos da crise e alimentar integração sustentável da “Pátria Grande”
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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