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Como as entidades de trabalhadores ajudaram a definir a arquitetura do bloco, num esforço de mitigar as lógicas neoliberais? Por que acabaram confundindo-se com os governos e perderam força independente de pressão? Que se pode aprender, num novo cenário de ascenso do Sul Global?
Ex-presidente do Equador aponta: memória da primeira onda progressista permitiu retorno ao poder, mas será preciso radicalizar a unidade regional e o combate à desigualdade. E só com o socialismo superaremos 200 anos de inércia liberal
A velha mídia agarra-se a um detalhe: a moeda única sul-americana. Mas esconde o cerne da viagem a Argentina: reconstruir a diplomacia brasileira pós-Bolsonaro e, frente a novos arranjos geopolíticos, fortalecer o bloco regional e a Unasul
Por décadas, projetos de integração regional guiaram-se por lógica de mercado e grandes obras. Virada cognitiva que supere neoliberalismo e, também, mitos desenvolvimentistas é crucial, com políticas culturais e a beleza das diferenças
Em mapa, a proposta do Ipea para um corredor bioceânico Brasil-Chile. Ambíguo, pode aprofundar reprimarização da economia ou ampliar integração sul-americana… Seus entraves: a diplomacia errante e o ultraliberalismo de Bolsonaro
Por que os conservadores querem destruir a Unila e Unilab, voltadas à integração latinoamericana e com a África Negra. O que isso revela sobre um déficit da esquerda
Economista equatoriano explica como instituição financeira inovadora poderia defender países sul-americanos da crise e alimentar integração sustentável da “Pátria Grande”
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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