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Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Em quase toda a região, Forças Armadas têm histórico de intervir indevidamente na vida política. Esta tendência contrasta com sua incapacidade para defender os respectivos países. Balanço de uma deficiência gravíssima, em tempos de Trump
Um olhar sobre a indústria global de armamentos. Em 2023, faturamento chegou a US$ 632 bi — mais do que o necessário para erradicar a fome no mundo. Cinco maiores empresas, são norte-americanas. E a OTAN prepara-se para encomendar muito mais…
Líder trabalhista inglês afastado por combater o rentismo reflete: há “austeridade” para tudo, menos ao setor bélico – que precisa ser convertido em indústrias do Comum. À frente da luta pela paz, Corbyn provoca o premiê Starmer: “deu seu apoio incondicional a Israel”
A compra de armas de Israel, defendida pelo ministro, aumentaria a poça de sangue no Oriente Médio. Passaria por cima do princípio segundo o qual aquisição de material bélico é decisão geopolítica. Ainda assim, a linha vermelha foi cruzada. Que fazer agora?
Sinais de um declínio. Parte dos armamento de ponta dos EUA apresenta falhas constantes e manutenção problemática. De sistemas antimísseis defeituosos até porta-aviões supervalorizados, só o que funciona consistentemente é a máquina de lucro da indústria bélica
A influência de Israel no comércio bélico propicia a ininteligível apologia ao genocídio – com apoio de seus fiéis clientes, inclusive na América Latina. Mas, se o sionismo é o laboratório da morte, desejo de vida e resistência tornam-se fator global inescapável
Levantamento mostra: a exportação de armas de fogo dobrou com Bolsonaro. Estímulo ao armamento da população foi o trampolim. Antes com prejuízos, a Taurus valorizou-se na Bolsa. E governo deu suporte internacional ao lobby desta indústria
Palestina é vítima de uma colonização bélica. Exportação de armas está aquecida e vários países, como EUA e Alemanha, alimentam o terror, sem penalizações. Mas as ruas de todo mundo começam a questionar a conivência do Ocidente com os crimes de Tel Aviv…
Foram os EUA, em sua resposta brutal ao 11 de Setembro, que desencadearam o atual estado de beligerância permanente. Quase 5 milhões morreram. E, por bloquearem acordos, os conflitos disparam outra bomba-relógio: a das crises ambientais catastróficas
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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