Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Tão neoliberal, tão masculina, ideia de que o sexo parte de contrato prévio deve ser recusada. Pois o desejo atravessa-nos de desconhecido, implica que precisamos do outro para conhecer algo de nós – e destrói o mito do sujeito dominador de si