Desde 2006, moratória proíbe a compra e exportação do grão cultivado em áreas do desmatamento. Multinacionais, como Cargill, usam intermediários para comprar “grão pirata” de fazendas embargadas por crimes ambientais

Com a morte dos solos pelas queimadas, fenômeno foi identificado no interior da floresta, longe do “arco do desmatamento”. Estudo constatou aceleração da perda de biodiversidade por mudanças climáticas e incêndios criminosos

Vírus mortal, incêndios na Amazônia, viagens interplanetárias, rebeldias sufocadas… e o risco real de extinção da humanidade. Fatos distintos, mas indissociáveis. Em Morin, caminhos para reagrupar unidade e diversidade na leitura do mundo

Testes na China mostraram alta segurança, mas ainda é cedo para falar num índice de imunização de 98%. E mais: o que o governo e o Centrão, juntos, tramam para piorar o sistema tributário e atingir a Saúde e Educação públicas

No estado com a maior cobertura de floresta, temporada de fogo deve ser a maior desde 1998. Dois municípios estão entre os sete com maior grilagem e devastação de áreas públicas no bioma. Impulso vem da fragilização de leis ambientais

À frente das ações do governo e em diálogo com investidores, general tenta acobertar sujeira de Bolsonaro e Ricardo Salles. Mas ao submeter Ibama, Funai e Inpe a militares, ele desmontou estrutura montada ao longo de décadas para defender região

Nenhum responsável foi preso ou indiciado. Quase todas as áreas queimadas já viraram pasto. E dados do Inpe mostram que incêndios em 2020 podem ser ainda piores

Inquéritos paralisados. Fazendeiros com costas quentes junto ao governo Bolsonaro. Quase nenhuma multa aplicada. Operações contra sem-terra e jovens voluntários. Eis a receita para que as queimadas sejam ainda maiores em 2020

Sem apoio do governo, são voluntários para a primeira e, muitas vezes, única resistência à devastação na Chapada Diamantina. Criaram rede que envolve toda a comunidade. Arriscam saúde e suas vidas para frear os incêndios

Pela primeira vez, corporações como Apple, Google e Microsoft responderão na Justiça dos EUA por “ajudar e incentivar” utilizar crianças congolesas em minas de cobalto. Leia também: países “desovam” perigoso agrotóxico no Brasil