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A grande disputa que ocorrerá breve não pode ser momento de afirmação identitária de partidos. Precisa retomar as grandes mobilizações sociais por um país respirável — o que só se fará com grandes frentes. Eles devem ser construídas já!
Não são os tiozões agressivos de verde-amarelo que amparam o capitão – e sim a elite de punhos de renda dos mercados financeiros. Mas o presidente sobreviverá à dissidência da Globo? E que a esquerda poderia fazer, em meio à disputa?
Mesmo diante de 29 pedidos de impeachment, Rodrigo Maia reluta. Mas inquérito da PF pode colocar o capitão em maus lençóis. Por isso, ele foge em busca do Centrão, que cobrará caro. Agora, quem piora o calvário, são os filhos investigados
Bolsonaro privilegiou elites, devastou serviços públicos e agora, com pandemia, tenta transferir ônus do desemprego a quem defende isolamento. Catástrofe aproxima-se — por isso os ataques ao STF, Congresso, governadores e prefeitos…
Ao explodir no país uma das maiores crises do século, aliados e setores como o agronegócio manifestam repúdio aos atos de irresponsabilidade do presidente. Parlamentares e governadores já começam agir sobre o vácuo no poder
Muito em breve, aparecerão para todos os desastres de suas políticas. Por isso, ele corre contra o tempo para criar um factoide desestabilizador. É preciso evitar esta cilada e preparar a operação-resgate. Começa pela Saúde
Seria ótimo derrubar proto-fascista instalado no posto de maior poder do planeta. Porém, ação aberta ontem pode ser atalho para frear a avanço da esquerda e recompor o casamento do Partido Democrata com a plutocracia americana
Velha mídia apontava ministro como técnico exemplar. Mercado projetava crescimento do PIB em 3%. Meses depois, a decepção: economia não deslancha, desigualdades aumentam e governo deforma estatísticas…
Diante de uma agenda de destruição nacional e de um presidente sem limites, que desconcerta seus próprios aliados, surge uma hipótese: levar adiante – sem protelação – as denúncias de crime eleitoral, cassar a chapa e refazer as eleições
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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