Num sinal de desmasculinização do esporte, a Eurocopa feminina empolga e vende 90% dos ingressos. Projeta-se, em dois anos, duplicar a quantidade de jogadoras. Mas ainda falta apoio às ligas nacionais e há enormes disparidades – salariais e de condições de trabalho
Salas e corredores estavam mais diversos e coloridos que nunca, comemora Sonia Fleury. Mas ela abre uma polêmica necessária: a substituição da noção de igualdade pela equidade não pode desbancar a universalização, sob o risco de deformar o direito à saúde