Mergulho nas ideias do pensador indígena, em possível diálogo com Heidegger e Butler. Eurocentrismo, diz, gesta a humanidade zumbi, sem memória e identidade. A perda do nós plural e criativo é o fim do mundo. E o ancestral, antídoto
Humanidade ainda não conseguiu criar um modelo urbano que não seja o de “fortalezas”, diz o primeiro indígena na Academia Brasileira de Letras. É tempo de inventar outra pólis: em vez de operar na paisagem, devemos nos confundir com ela