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A inteligência artificial vista a partir de Foucault, Deleuze e Guattari. Ela não prenuncia a superação do trabalho – mas modos de disciplina social novos e radicais. O tempo de restabelecer o lugar inalienável da pessoa é agora; senão, nem os mortos estarão a salvo
Para dissuadir a China, armas com IA, como “enxames de drones”, são alardeados pelos EUA. Em sua maioria, irreais ou ineficazes – e uma trilionária mina de ouro para a indústria bélica. Jogada pode acirrar disputas e pavimentar a Grande Guerra
Dossiê de setembro investiga os dilemas que envolvem a IA e seus impactos no trabalho, na educação e nas interações sociais. E mais: Especial Chile e entrevista com primeira mulher negra a dirigir o Arquivo Nacional. Sorteamos 3 exemplares
• As mortes excessivas persistem no pós-pandemia • 2022 teve melhores índices de vacinação? • Encontro nacional de estudantes de Enfermagem • Estudo com IA na Amazônia • Ministério financia pesquisa em Saúde Coletiva •
Para barrar os “indesejáveis”, e ocultar brutalidade, EUA usam tecnologia além de suas fronteiras. Sistemas espiões enquadram migrantes ainda em seus países. Pressionados, governos cedem dados e reprimem. Como frear essas violações?
Algoritmo poderá prever até o nome das adolescentes que engravidarão? Caso na Argentina demonstra: o novo “oráculo” das Big Techs esconde abusos, falhas e distorções. Diante da promessa miraculosa, há que questionar: a quem serve?
Big Data já impacta a condição humana. Avança sobre cérebros e corpos, para vigiar e modelá-los. Gera seres infotecnológicos; reduz experiência a dados; e subjetividade, a avatar. Só imaginação política poderá confrontar a Megamáquina
Criar consensos é tarefa urgente diante dos benefícios e riscos da nova tecnologia. Um Observatório poderia detectar novas ameaças. Reunir dados e análises. Orientar políticas nacionais. E evitar que o debate seja capturado por corporações
Reportagem revela aspecto ignorado dos novos sistemas. Para treiná-los, milhares de trabalhadores realizam sem descanso tarefas braçais, repetitivas e precárias. Não têm direitos ou garantias. Expressam nova etapa da submissão ao capital
Ora ameaça, ora apenas ferramenta, é ilusório ver a IA como externa a nós. Ela é fruto do mesmo aparato que reduz nossa subjetividade a um fluxo previsível. É hora de desertar da timeline e reaver o tempo múltiplo – onde podemos ter voz própria
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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