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Já não se trata da estatização das fábricas, como no século XX. Crise do Antropoceno só pode ser vencida por uma ruptura radical com a máquina da morte do Capitalismo de Catástrofe. E para tanto não bastam apenas os trabalhadores
Falta um abismo — é óbvio. Mas velha mídia não vê, em sua cegueira de “venezuelização do Brasil”, que um presidente reduziu pobreza, nacionalizou petróleo e promoveu diplomacia altiva; outro, é submisso aos EUA e ataca democracia
Insurgência retoma revoltas que derrubaram, desde os anos 90, governos neoliberais. Cólera anticolonial, combinada com politização dos governos bolivarianos, tem resultado explosivo: população já não aceita os retrocessos e sai às ruas
Líder venezuelano não está ameaçado — apesar do sufocante embargo dos EUA, que leva à escassez de produtos e hiperinflação. Apoiado por combativa militância e pelo Exército, também se beneficia com oposição desarticulada e entreguista
Camelôs, funcionários públicos e acadêmicos expõem suas preferências entre Maduro e a oposição, mas todos convergem: existe uma guerra, que se não for resolvida em breve, poderá ampliar insegurança econômica e social no país
Autoproclamado presidente foi incapaz de concretizar golpe planejado pelos EUA. Sua credibilidade internacional desmorona. Desgastada, oposição aposta em recall de imagem e negocia via pacífica com o governo — por ahora
Chavismo cometeu graves erros e precisa revê-los. Saída negociada seria possível. Mas país está conflagrado pela ação dos EUA – como no Iraque, Líbia e Brasil…
País vive polarização extrema. Governo Maduro parece paralisado. Mas o incêndio de um homem, visto acima, serve como metáfora perfeita da virulência da oposição
Para resgatar a Venezuela do cipoal em que se enrascou seria preciso novo surto de mobilização, autonomia e criatividade popular. Por que ele parece distante?
Um crítico à esquerda do chavismo afirma: mudanças sociais e políticas são inegáveis. Mas processo esgotou-se por manter-se dependente do petróleo e das relações de poder coloniais
Nos anos 50, foi alvo de ingerência dos EUA. Ganhou corpo com Juscelino Kubitschek. Ditadura priorizou o imediatismo em detrimento ao fomento à pesquisa nacional. E seguiu marcado por corrupção, falta de transparência e estratégias equivocadas
Radiografia da escalada do conflito entre duas nações com poder nuclear. De um lado, ultradireita indiana quer a guerra. De outro, paquistaneses instigam o ódio como capital político. No meio, Caxemira: joguete e alvo de violações sistemáticas
Um olhar sobre o cotidiano e adversidades dos trabalhadores que ergueram a cidade. Jornadas massacrantes, prisões por “vadiagem”, acidentes no canteiro de obras. Porém, impera o silêncio sobre a decisiva participação popular na construção, inclusive em materiais didático
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