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Relatos vívidos do correspondente Robert Fisk em mais um dia da revolução no Egito, entre manifestações e equipamento militar egípcio de origem americana.
Mundo árabe ensina como fazer multidão, numa intifada democrática sem data de término que não se guia pelo fundamentalismo religioso.
Revoluções árabes mudam a relação de forças na região, preocupando o bloco histórico Israel-EUA.
O pronunciamento de Obama – sobre a necessidade de reformas e o fim da violência – foi cópia exata de todas as mentiras que Mubarak sempre usou para defender sua ditadura durante 30 anos.
A revolução foi causada pelo fosso entre ricos e pobres, resultante de décadas de políticas neoliberais do estado comandado por Mubarak, e não por motivos religiosos.
Correspondentes não param de repetir que nunca viram nada igual. Todos estão participando: homens, mulheres, jovens, religiosos, comunistas.
Revolução tunisiana transmite impulso libertário ao Egito, e multidões ocupam as ruas e a internet contra a ditadura de Hosni Mubarak.
Fonte interna informa que a organização não participa dos levantes populares na Tunísia e Egito, mas espera ocupar maior espaço com a queda de regimes ditatoriais e menor influência ocidental.
Últimos acontecimentos do terremoto político nos países árabes: revoltas no Egito contra a ditadura de Hosni Mubarak, Hezbollah no poder no Líbano e vazamento de documentos de Israel e “Autoridade Palestina”.
O espantalho da “ameaça russa” foi erguido. Assustados, “líderes” europeus triplicam seus orçamentos militares (e desmontam o Estado social). Mas indústria bélica tem muitas bocas – e vorazes. Crônica de um desastre geopolítico anunciado
Decapitado pela nobreza há 500 anos, teólogo alemão pregou um “reinado de Deus” sem classes sociais e propriedade privada. Instigou a revolta plebeia. Liderou a construção de uma Comuna. E lutou até o fim por uma utopia concreta, ao lado de seu exército com sete mil camponeses
Crônica de Belém. No carpete dos corredores, os homens brancos batem cabeça e os lobistas bloqueiam as saídas que nos salvariam da tragédia. Mas em torno de grandes panelas, mulheres cozinham o alimento saudável de quem manterá a luta pela vida
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