29 artigos encontrados
Relatos vívidos do correspondente Robert Fisk em mais um dia da revolução no Egito, entre manifestações e equipamento militar egípcio de origem americana.
Mundo árabe ensina como fazer multidão, numa intifada democrática sem data de término que não se guia pelo fundamentalismo religioso.
Revoluções árabes mudam a relação de forças na região, preocupando o bloco histórico Israel-EUA.
O pronunciamento de Obama – sobre a necessidade de reformas e o fim da violência – foi cópia exata de todas as mentiras que Mubarak sempre usou para defender sua ditadura durante 30 anos.
A revolução foi causada pelo fosso entre ricos e pobres, resultante de décadas de políticas neoliberais do estado comandado por Mubarak, e não por motivos religiosos.
Correspondentes não param de repetir que nunca viram nada igual. Todos estão participando: homens, mulheres, jovens, religiosos, comunistas.
Revolução tunisiana transmite impulso libertário ao Egito, e multidões ocupam as ruas e a internet contra a ditadura de Hosni Mubarak.
Fonte interna informa que a organização não participa dos levantes populares na Tunísia e Egito, mas espera ocupar maior espaço com a queda de regimes ditatoriais e menor influência ocidental.
Últimos acontecimentos do terremoto político nos países árabes: revoltas no Egito contra a ditadura de Hosni Mubarak, Hezbollah no poder no Líbano e vazamento de documentos de Israel e “Autoridade Palestina”.
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.