Sem compreender lugar da raça no discurso científico, é impossível entender horror dos manicômios no Brasil. Basta olhar as fotos: exclusão, ali, era sócio-racial – vide Lima Barreto. Se há um quadro da violenta história brasileira, Barbacena é sua tela
A Colônia Juliano Moreira, no RJ, fechou enfim as portas. Paulo Amarante, um dos protagonistas da luta antimanicomial, reflete sobre o significado do acontecimento e as perspectivas para que se encerre a lógica de encarceramento