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Da enunciação do Brasil e vanguardismos à poesia moderna e (auto)erótica, a equação estética que o baiano tenta resolver a cada canção calca no tempo uma pulsação – de um eu que se celebra enquanto soluciona as dimensões de seu mundo
Revolução iniciada — e ainda não concluída? Ou prenúncio do “capitalismo hedonista”? Começa em 6/6, na USP, o grande seminário sobre eventos que sacudiram o mundo e não se fecharam
Absorvidos aparentemente pelo mercado, eles retornaram pela atualidade de sua crítica radical ao consumismo e desejo de produzir com autonomia
“Aqui é o cego. Sou eu quem decido o que quero comprar. Dinheiro, tenho. Vai vender o carro ou não?”
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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