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O pronunciamento de Obama – sobre a necessidade de reformas e o fim da violência – foi cópia exata de todas as mentiras que Mubarak sempre usou para defender sua ditadura durante 30 anos.
Últimos acontecimentos do terremoto político nos países árabes: revoltas no Egito contra a ditadura de Hosni Mubarak, Hezbollah no poder no Líbano e vazamento de documentos de Israel e “Autoridade Palestina”.
Enquanto Obama promete retirar as tropas até 2014, novos grupos guerrilheiros ocupam o vazio deixado pela Al-Qaeda e fazem da região um quebra-cabeças sem solução à vista.
Robert Fisk aponta a farsa montada ao redor do julgamento do assassinato do premiê Rafik Hariri, em 2005, que pode conduzir o Líbano a mais um banho de sangue.
Num país infernizado pela violência e em regressão social, as elites flertam com golpe militar. Discretamente, o Pentágono as apoia
A pretexto de “enfrentar o narcotráfico”, Hillary Clinton sugere ação militar e evidencia interferência norte-americana no país vizinho
Quando tentam torpedear o acordo Brasil-Turquia-Ira, EUA sugerem: seu maior temor é um mundo sem peso das grandes potências militares
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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