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Em mais um espelho da crise hegemônica, laurear María Corina Machado, golpista venezuelana, diz menos sobre paz e mais a ordem que o Ocidente deseja restaurar. Prêmio celebra as trincheiras, e não o consenso e o diálogo para evitar novas guerras
Por meio século, pela supremacia de sua moeda, EUA atrelaram a ela todas as transações com o “ouro negro”. Força resultante alimentou um novo colonialismo e suas guerras. Agora, diplomacia chinesa o desafia – e aponta alternativas reais
História de uma reviravolta geopolítica. Como a arrogância imperial dos EUA levou-os a desejar a guerra, até perder as condições de mediar uma saída. Por que a China colocou-se em posição de fazê-lo e de exercer papel inédito na cena global
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
Tambores da guerra de informação rufam. Militarizar é libertar, insuflar é proteger, provocação é defesa, sugere Washington e repetem as mídias ocidentais. EUA querem uma guerra prolongada. Europa cede. Indústria de armas prepara vendas
Três expoentes do pensamento conservador revelam, num artigo provocador, seus temores diante da era em que as máquinas poderão pensar por nós. Suas principais preocupações: guerra nuclear e caos nas relações e contatos humanos
Primavera Árabe, Occupy Wall Street, Jornadas de Junho… Poemas sobre as praças do século XXI – e aqueles que desejam esmagá-las. “A indignação,/ como pedra lançada na água,/ gera ondas”, dizem os versos. Mas a fúria só ganha sentido quando ajuda a criar uma Era da Consciência
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
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