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Pensador chinês baseado em Hong Kong propõe opor, ao sentido único do “progresso”, a noção de Cosmotécnica. Significa reconhecer que derivam, de diferentes culturas, formas distintas e igualmente legítimas de ciência e tecnologia
Para o filósofo, há algo a ser investigado a fundo, se crescem as infecções e mesmo assim as cidades reabrem. Tornamo-nos incapazes de realizar os desejos mais simples. Agora, ou inventamos outro modo de vida social, ou tudo será muito pior
Multiplicam-se as alianças da oligarquia financeira com os Trump, Bolsonaro e Orban. Desde a crise de 2008, sistema abandonou os anéis, para manter objetivo essencial: estender a racionalidade ultracapitalista a nossa vida e subjetividade
Para pensador, Bolsonaro sustenta-se no poder graças a sua parcela de apoio, e derrubá-lo requer união entre supostas forças democráticas. Esquece que presidente é blindado pela elite, e que a direita não parece disposta a reconstruir a política
Em nome da “austeridade”, bilhões foram cortados de serviços sociais — e embolsados por rentistas. Agora, com queda no consumo e produção, parte dos ultraliberais reveem suas crenças: clamam para Estado salvar economia e até trabalhadores
Ela precisa abandonar a ideia tola de neutralidade para perder-se na potência ainda amordaçada das ruas, rodar nas encruzilhadas, reivindicar a radicalidade das macumbas. E ser gira: mudança e festa; saber, corpo e rebeldia
Há algo curioso nas diatribres de Jessé de Souza contra Sérgio. O estridente sociólogo, que tanto se orgulha de ter lido Hegel, parece ter caído em cilada…
Sociedades meritocráticas corroem autoestima. Estimulam, em defesa, oportunismo, superficialidade e mesquinhez. Somos “livres”, mas impotentes. Saberemos reagir?
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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