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Ex-presidente do Equador aponta: memória da primeira onda progressista permitiu retorno ao poder, mas será preciso radicalizar a unidade regional e o combate à desigualdade. E só com o socialismo superaremos 200 anos de inércia liberal
Ameaçado de impeachment por favorecer empresa petroleira, presidente evoca medida constitucional de “morte cruzada” para dissolver Parlamento e forçar novas eleições gerais. Com país em colapso, governará por decreto nos próximos seis meses
Após aprofundar miséria e violência, e de perder eleições regionais, governo de direita mergulha em crise política. Possíveis saídas: afastamento, “morte cruzada” ou renúncia. Cenário caótico tem origens na insistência em políticas neoliberais
Isolado, presidente equatoriano decretou estado de exceção e ameaça dissolver o Congresso. Investigado após escândalos de paraísos fiscais, enfrenta a pressão das ruas e busca apoio dos militares para aprovar reformas ultraliberais
Panorama de um país em estado de exceção. Em meio a crise econômica, avanço da pobreza e motins carcerários, presidente Lasso perde alianças no Congresso e está envolvido até no pescoço em paraísos fiscais. Busca, então, sua cortina de fumaça…
Fala Andrés Arauz, aliado de Rafael Correa que venceu ontem o primeiro turno das eleições presidenciais. Ele saúda a rebelião de 2019 e avisa: eleito, abandonará políticas de “austeridade”, redistribuirá riqueza e defenderá direitos indígenas
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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