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Não é só a Ucrânia. Na África e Oriente Médio, conflitos destroem serviços essenciais e deslocam multidões, disseminando doenças. Saúde mental e pandemia acendem alerta. Mas solidariedade muda conforme a origem e cor dos refugiados
Filósofo critica Putin, mas sugere compreender as razões da Rússia contra a OTAN e agir sem histeria. Fiel à ideia de complexidade, teme automatização totalitária, mas aposta: “sempre haverá falhas, por onde surgirão esperanças de salvar o mundo”
Putin amplia e torna mais brutal a ação militar. Governos ocidentais insistem em OTAN expandida, tentam emparedar a Rússia e querem “mudança de regime” em Moscou. Surge risco de deriva nuclear. Escalada pode sair de controle, alerta China
EUA anunciam que manterão cerco sobre a Rússia e recusam-se a interromper expansão agressiva da OTAN. Moscou prepara-se para agir unilateralmente. Confronto parece inevitável; resta saber quais serão a sua forma e o seu desfecho
Por que fracassou totalmente a ideia de que a ordem mundial seria estável, sob uma potência hegemônica. Como os EUA, este país, tornaram-se o grande fator de conflitos e tensões. O que isso diz sobre o desejo de paz, tão difícil e tão duradouro
Dos cortes na Saúde às periferias aglomeradas e ao apartheid global das vacinas — tudo na pandemia expõe morbidez atual do sistema. E este, em emergência, tentou salvar primeiro os especuladores. Um novo livro sugere: não dará certo…
Ex-chanceler alerta: cresce, nos EUA, tentativa de reverter declínio político e econômico por meios militares. Há risco de conflito global gravíssimo. Para enfrentá-lo, não bastam ações pontuais: é preciso reconstruir projetos transformadores
Os exércitos das potências militares preparam-se para o pós-petróleo. Em meio a mutação geopolítica ciclópica, EUA, China e Rússia anteveem conflitos em que armas “autônomas” devastarão — porém, alimentadas por combustíveis “verdes”
Desde que o neoliberalismo se impôs, o mundo vive em crise permanente. Para que avancem as desigualdades e a devastação da natureza, ela não pode ser resolvida. A pandemia torna-a aguda. Mas – paradoxo! – mostra que ela não é inevitável
Filme de Sam Mendes dialoga com pacifismo, mostrando missão perigosa de dois soldados britânicos. Para imersão na 1º Guerra, estonteante plano contínuo e tempo condensado. Mas eis paradoxo: proeza técnica rouba-lhe força narrativa
Filósofa francesa provoca: culto ao novo não está na “natureza humana”. Ligado às lógicas mercantis e ao consumismo, ele é manejado em especial contra mulheres e trabalhadores, de quem se exige adaptação e obediência sempre renovadas
Ele aprisionou a cognição humana. Talvez, após o controle pela força e pela fé, seja a última encarnação da insensatez humana que arrasta o planeta para o colapso socioambiental e o risco nuclear. Superá-lo exigiria um resgate de valores ancestrais de cooperação e cuidado
A antropologia de Viveiros de Castro não é espelho narcisístico para a psicanálise se endossar, mas um estrangeiro que pode desestabilizar certezas e, assim, arejá-la. Ou seja: levar o conhecimento a um “trabalho de campo” dentro de si mesmo
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