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Washington amplia escalada bélica contra a Rússia, que revida. A guerra nuclear torna-se um risco real. Com Trump, haverá, em vez de trégua, mais instabilidade. Ocidente não desiste de humilhar Moscou e prepara os motores para um confronto contra a China
Sustentar Zelensky é cada vez mais difícil e custoso, mas seu provável fracasso abalará ainda mais o prestígio internacional dos EUA. Por isso, é possível que a OTAN cogite expandir e recrudescer o conflito – o que abriria as portas do inferno
Especulação sobre um futuro trágico, porém plausível. Que novas relações sociais advirão, na hipótese de um conflito atômico? Lógicas capitalistas estarão abaladas e desmoralizadas. Sobrevirão o caos e a selvageria ou, enfim, a solidariedade?
Tropas da Rússia avançam aos poucos. Plano dos militaristas norte-americanos – humilhar Moscou e ameaçar Pequim – está batido. Há duas alternativas: expandir o conflito, que poderia tornar-se mundial, ou aceitar o convite russo e negociar
EUA, França e Alemanha dão sinal verde para Ucrânia usar armas ocidentais contra o território russo. Moscou emitiu o enésimo alerta para uma linha vermelha que pode degradar o conflito. Mas nem governos, nem agências de mídia ocidentais querem ouvir
Análise das mutações geopolíticas pós-guerra fria. OTAN avançou sobre o espaço russo, fingindo ignorar os perigos de catástrofe. Soberba cegou-a para mudanças. Agora, à beira do fracasso na Ucrânia, não vê saída – exceto ampliar o conflito
Quem diria: as potências que até há pouco dominavam o cenário mundial agora estão isoladas, eticamente batidas e inseguras no terreno militar. Como isso se deu, tão rápido? Que brechas se abriram? Por que ainda não há o quê comemorar?
Após guerra por procuração com a Rússia, EUA forçam novos atritos com a China. Submetem Austrália e Japão – e rejeitam diplomacia e paz. Inconsequência escancara: burocracia militar está no comando da política externa de Washington
Rússia fortaleceu a Otan, sua maior inimiga. Europa tornou-se continente anão, rendido aos EUA. Washington já nada comanda, nem tem estratégia para a ordem multipolar. Não há perspectiva de saída e crescem riscos de nova guerra mundial
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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