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A OTAN lança-se à guerra a qualquer preço. Define estratégias, fornece armas de ponta e mercenários, usa soldados ucranianos como bucha e retoma territórios. Rússia responde com ataques à rede de logística do inimigo e prepara novas ofensivas
Escalada dos preços globais de energia e alimentos produz catástrofe no custo de vida. UE ainda depende dos hidrocarbonetos russos e população mal poderá se aquecer no inverno, mas petroleiras mantêm lucros recordes
Ao lado da Defesa, segurança alimentar e energética tornam-se estratégicas às potências globais em tempos de guerra sem fim. Brasil pode ser gigante nestes dois setores, mas opta pelo atraso: reprimarização e desmonte da Petrobrás
Envolvido pelos EUA na guerra e incapaz de agir com autonomia, continente enfrenta crise energética, pobreza e inflação. Scholz, Macron e Draghi perderam-se. Crise de liderança abre espaço perigoso para ascensão da ultradireita
Há hipocrisia e supremacismo nos ataques contra a Rússia e a China, reconhece economista liberal. EUA manipulam opinião pública, omitem suas agressões e expõem mundo à guerra total – para manter a todo custo condição hegemônica
Velho Continente vive a maior onda de paralisações em 30 anos. Ela atinge aeroportos, ferrovias, escolas, indústrias e até serviços diplomáticos. As causas: inflação altíssima devido à guerra e as privatizações que pioram as condições de trabalho
Crise econômica e energética se chocam – e aceleram o colapso do sistema. Elites querem reformá-lo. Na reconfiguração, forte controle de recursos nos países centrais. No Sul global, fome voraz e novos 260 milhões na extrema pobreza
Ultradireita vê, no conflito, brecha para desmontar direitos sociais. Lei Marcial permite transferências de postos sem consentimento, demissões em massa, violação dos contratos e suspensão dos acordos coletivos. Oposição está censurada
Relatos de habitantes do Donbas, a região de maioria russa massacrada por Kiev ao longo de oito anos. Ruínas, bombas repressão à cultura local: o horror normalizado. Por que invasão por Moscou é esperança de paz para muitos
Ambas ocorrem simultaneamente. A democracia cede a “novas” ditaduras. Mas em vez da ideia positivista de “progresso” surge a de justiça social e ambiental. Só uma destas transformações perdurará. Quem quer a segunda precisa frear a primeira
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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