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Produzido quando EUA arrasavam o Vietnã, programa sugere o oposto, no século XXIV. Tripulação é anti-imperialista; zomba dos burgueses e do individualismo. Em seu planeta, a Terra, reinam a abundância e uma sociedade sem classes
Ameaça de deportação do ativista, que aderiu aos atos pró-Palestina, expõe nova onda repressora – que agora caça imigrantes e opositores ao genocídio de Israel. Assim como em 1968, a resistência cresce. Naquela guerra, EUA perderam no “front interno”
Livro da Expressão Popular reúne 48 textos do líder vietnamita. Escritos expõem a crueldade imperialista e traçam as tarefas de organização revolucionária que iluminaram o caminho para a libertação do país. Sorteamos três exemplares
Após 240 mil mortos, EUA retiram-se do Afeganistão humilhados e sem glória. Mais um de seus fracassos militares pós-1945. Mas seguirão agressivos e desafiadores, pois esta é a lógica do sistema interestatal eurocêntrico criado no século XVII
Favorito ao Oscar, inspira-se na perseguição real aos protestos contra a Guerra do Vietnã. Desvela o racismo jurídico e as rixas do pacifismo, entre a revolução e as instituições. Tem a eficiência de Hollywood mas peca pela simplificação moral…
A versão definitiva de Francis Coppola chega ao streaming. No clássico sobre a guerra do Vietnã, os limiares humanos — entre bem e o mal, civilização e barbárie — e até do cinema: imperialismo e delírio ao incendiar florestas em nome da arte
Políticos “executados” pelo governo norte-coreano já “voltaram a vida”. Além de manipulações grosseiras, agências globais de notícias constroem mitos e preconceitos. Historiador sugere outra visão sobre o país
Historiadora norte-americana descreve, em livro, a louca propensão das sociedades a insistir em seus próprios erros, ignorando os fatos “incômodos”. Algo a ver com o Brasil de 2018?
Abastados como nunca, porém impotentes para enfrentar o declínio de seu país, bilionários já governam sem intermediação. Ao fazê-lo, expõem a miséria e o beco sem saída do capitalismo rentista. Falta saber como decapitá-lo
“Até hoje posso ouvir balas ricocheteando”, diz jornalista palestino ferido. Outro, antes morrer: “Continuem contando nossas histórias”. Ele é um dos mais de 200 mortos por Israel. Projeto resgata história desses profissionais – e mostra como se tenta ocultar os assassinatos
São 2,3 milhões de atingidos. A maioria, empobrecidos. Terras de indígenas flagelados foram invadidas. O impacto sobre os não-humanos ainda é pouco falado. Mas negacionismo sofreu derrota: hoje, 70% da população acredita que a tragédia foi fruto da crise climática
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