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Como estão presentes, na fala abjeta de Trump, três tendências do capitalismo contemporâneo: delírio geopolítico, limpeza social e étnica e mercantilização total da vida. Ela não prosperará, mas expõe o perigo a que o mundo está exposto
Barreiras comerciais tornam-se novas armas de coerção política dos EUA. A ameaça à Colômbia foi emblemática. A princípio, tática reafirma poder. Mas, a médio prazo, pode levar a América Latina a se alinhar ainda mais com Pequim, que amplia investimentos na região
Deportações em massa, ataques aos direitos humanos e arroubos contra Canadá, México e Groenlândia sugerem um presidente disposto a se impor pela força. Mas capacidade de efetivar as medidas não foi testada e é preciso considerar a hipótese de um “hiper imperialismo decadente”
Vasto estudo confirma: pela primeira vez em 600 anos, mundo está deixando de ser eurocêntrico. No Sul global, esboçam-se novas relações e projetos. Quais são. Por que incomodam tanto. Que tipo de resposta gesta-se na Casa Branca
Enquanto outras formas de humor convidam a questionar o poder, a chacota zomba dos fracos, testa os limites da violência “aceitável” contra eles e constroi identidades coletivas brutais. Por isso, é tão importante encontrar antídotos
Um país cuja produção é maior que a de nove economias fabris que se seguem, juntas. Há investimentos em infraestrutura e tecnologias. E a renda das famílias cresce. Trump promete a América “excepcional”, mas o adjetivo descreve melhor a China
Trump promete gigantesco programa que ameaçaria os 11 milhões de indocumentados no país. E pode começar antes de leis específicas: basta cortar programas de proteção e perseguir os 3,5 mi que aguardam asilo ou cidadania
Planos do futuro presidente são contraditórios e escondem um provável desafio a Pequim. Mas os chineses resistirão. A dúvida é: estarão também dispostos a dar um grande salto e criar, em torno dos BRICS, uma ordem alternativa à do dólar?
A poucas semanas da posse, ficam claros os eixos do governo: devastação completa do Público e apelo aos instintos brutais da competição. Bannon e Musk fundidos num só. Aflora a alma de um país marcado por escravidão e genocídio
Washington já não afirmará sua “excepcionalidade moral” e buscará fazer prevalecer seus interesses exercendo a força. Mas a China preparou-se, o Oriente Médio mudou e a Rússia está mais forte. Vem aí uma nova corrida às armas
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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