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Rentistas e bancadas fisiológicas do Congresso agem combinados para impor camisa-de-força a Lula 3. Haddad aquiesce e governo parece incapaz de reagir. Se aprovado, projeto pode frustrar reconstrução do país e ampliar desgaste da política
Governo avança em pautas sociais, mas derrapa na política fiscal. Cedeu ao “arcabouço” de Haddad, insiste na visão ultrapassada de superávit primário e furta-se em rever as metas de inflação, possível contraponto às sabotagens do Banco Central
Nas condições atuais, de baixo crescimento e juros altíssimos, proposta do ministro Haddad para “estabilizar a divida” pode exigir contenção brutal dos gastos sociais. Será um desastre político. Mas há pelo menos duas alternativas a ele
Nova Frente Parlamentar é lançada em Brasília. Segundo a deputada Ana Pimentel, uma de suas articuladoras, objetivo é unir-se a movimentos sociais que buscam reconstruir e fortalecer o SUS – e discutir suas bases com a sociedade
Indicação do economista para diretoria do BC abre duas brechas. Uma é atuar no mercado de títulos da dívida e tirar o banco do reboque da Faria Lima. Outra é levar o Copom a reduzir a taxa Selic. Aí ele terá de enfrentar os interesses do rentismo
A frágil democracia brasileira é sequestrada ao mesmo tempo pelo Centrão e pelos rentistas. Margem do Executivo é limitada e tende a encolher. Só há uma resposta possível: sacudir o tabuleiro viciado da política, por meio de mobilização cidadã
Setores do governo encampam a bandeira de “equilíbrio fiscal” para viabilizar o pagamento dos juros que alimentam o rentismo. Porém, retomar o desenvolvimento nacional exigirá evitar a tragédia de erros que é a austeridade
Em Labirinto Reacionário, Valério Arcary analisa com agudeza crítica os embates estruturais da sociedade brasileira na última década. Disseca como a Faria Lima encurrala Lula – e aponta meios de reverter o ciclo vicioso do financismo
Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
Onda de mobilizações no campo, que mais uma vez se renova, alerta o Brasil sobre dois fatos cruciais. Não haverá democracia real sem uma Reforma Agrária digna do nome. E governo Lula só avançará se souber apoiar-se na multidão
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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