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Fracasso da Revolução Alemã de 1918 abriu uma lenta ruptura, que se ampliaria com a “glaciação stalinista” e o flerte de uma geração de pensadores com o pensamento liberal. Haverá, agora, espaço para reaproximar teoria e prática?
No passado, governantes usaram o pânico coletivo para controle autoritário. Hoje, na pandemia, Trump e Bolsonaro temem alimentar qualquer subjetividade coletiva — um ato político — e escancarar a falência do imperativo da acumulação
Impedidas de se manifestar, raiva, cólera e indignação, podem transformar-se em ataque do agredido contra si mesmo. Cria-se uma relação infantil com o opressor. E a sociedade aguarda, passiva, que a igualdade lhe seja legada
Nosso modo de viver gestou e difundiu o vírus. Agora, um muro civilizatório divide o tempo em antes e depois da pandemia. E entre os resignados, que creem na volta à “normalidade”, e os que apostam em reconstruir o mundo
Provocações de Carlos Bolsonaro revelam o lado reacionário e violento dos regimes de exceção. Poderiam o poeta Rimbaud e o filósofo Agamben explicar os devaneios do filho Número 2?
Em fevereiro, curso “Tecnopolítica e Contracultura”, em SP, refaz a história da rede — do autonomismo de 1968 às “fake news” e aponta caminhos para participar de uma das batalhas em que se joga o futuro de nossa civilização
A quem interessa sacralizar um sistema que agora representa apenas o poder financeiro — ou o Deus convertido em Dinheiro, segundo notou filósofo?
Como Agamben e Benjamin releram as observações cristãs sobre o dinheiro. Por que a psicanálise o associa à merda, à “insuficiência de mim” e à guerra de todos contra todos.
O que Giorgio Agamben e Slavoj Zizek têm a dizer sobre banalização da tortura e da violência policial nas sociedades contemporâneas
Filósofo italiano parece acreditar que política não será mais luta pela conquista ou pelo controle do Estado; mas entre o Estado […]
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política