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Declínio dos EUA ameaça a ordem liberal. China, que não se curvou aos mercados, emerge; porém, não aspira ao papel de Washington. Neste vácuo, haverá riscos (inclusive de guerra) mas, também, possível cenário favorável ao Sul Global
Encontros recentes dos dois blocos escancaram projetos antagônicos. O Norte fustiga Moscou e crê que o belicismo o salvará. Já o Sul, apregoa o multilateralismo e cobra nova “arquitetura financeira” global. Um mundo parece naufragar e outro, ainda incerto, emergir…
A decomposição da ordem liberal nos EUA e no Reino Unido é evidente. Internamente, a desigualdade e a pobreza aumentam e, além das fronteiras, ambos perdem espaço para a China e a Rússia. A aposta em guerras sem fim já foi perdida
Planeta vive, desde a virada do século, sucessão incomum de crises, guerras e ataques à natureza. Governos e corporações vendam os olhos diante do abismo. Para evitá-lo, precisamos de rupturas institucionais recivilizadoras
Crescem as manifestações populares contra Tel-Aviv e o Ocidente. Washington as ignora e aposta na normalização. Mas desta vez pode ser diferente. País perde espaço para China e Rússia e passa a ouvir “não” dos próprios governantes locais
Filósofa concede primeira entrevista depois de “cancelada” por universidade alemã por apoiar a Palestina. Ela teme que a tendência se alastre na Europa e no país – que tem silenciado sistematicamente as críticas aos crimes praticado por Israel
Ele não é um mero empresário, nem um gênio sulafricano que se fez sozinho – e há enfrentamentos dos quais não se pode fugir. Nenhum país com aspirações de autonomia permite que um indivíduo detenha influência capaz de contraditar seus desígnios
Um Estado que faz da barbárie sua lei. A fome como estratégia de guerra e o trabalho humanitário sob ameaça. Uma superpotência cúmplice e isolada. Direito internacional em xeque. A catástrofe de um povo chama o mundo a refletir e agir
A criança em pânico, agonizando em Gaza, é a mesma criança em pânico agonizando no campo de concentração nazista. Nenhum de nós tem a medida para hierarquizar
Descobriram que o poder imperial dos EUA tem brechas. Colocaram em curto-circuito uma rota marítima essencial. Paralisam a produção de automóveis na Europa. Mas como surgiram e por quê tem tanto apoio popular no Yêmen?
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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