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Por trás do aceno de Bolsonaro a Putin, não havia cálculo geopolítico — mas birra infantil pela perda de Trump. Amor-vassalo aos EUA, isolamento brasileiro e diplomacia a reboque das emoções só poderão ser curados com outro governo
Em poucas décadas, país superou humilhação, erradicou miséria e virou potência. Fugiu dos dogmas neoliberais e do “socialismo real”. Pôs Estado no centro da vida social. Enfrenta múltiplas contradições — mas não entrega seu futuro aos mercados
Nova geração troca marcas dos EUA por produção nacional. Fenômeno responde a tensões geopolíticas, inclusive ligadas à pandemia. Mas raízes são antigas e só podem ser compreendidas com olhar para a história e a educação
Retrato da regressão no pós-golpe: frente a ascensão da China e do capitalismo informacional, país aprofunda o desmonte da indústria em nome da reprimarização e das velhas riquezas. Papel do Estado limita-se à gestão da tragédia
As relações do mundo islâmico com a Rússia não são harmônicas — mas uma aliança contra as ameaças da OTAN é possível. Não significa nem passar um cheque em branco para Putin, nem fazer vistas grossas à hipocrisia retórica do Ocidente
Por trás da disputa pela Ucrânia, estão os combustíveis fósseis. O Velho Continente precisa do gás siberiano. Moscou vê brecha para deter avanço da OTAN. Washington tenta resistir, mas arma-se novo desafio a sua hegemonia geopolítica
EUA sustentam que Kiev tem direito de se ligar à OTAN. Mas tolerariam tropas e armas russas estacionadas no México, diante de sua fronteira? A resposta está no bloqueio que exercem contra Cuba — de onde não parte ameaça militar alguma
Por que fracassou totalmente a ideia de que a ordem mundial seria estável, sob uma potência hegemônica. Como os EUA, este país, tornaram-se o grande fator de conflitos e tensões. O que isso diz sobre o desejo de paz, tão difícil e tão duradouro
Cancelamento, pelo governo, de voos provenientes de dez países africanos é só a ponta do iceberg. Desde o golpe, relações estão em declínio, por atitude colonizada ou pressão religiosa. Retomá-las e ampliá-las será crucial em novo cenário político
Carlos Morel, médico, biofísico e pesquisador, integra comitê da OMS que pesquisará a origem de novos e antigos vírus perigosos. Ele destaca: papel do grupo não é apontar vilões, mas agir para evitar novas tragédias
Como as negociações em Istambul abriram pequena brecha para a paz. A ambiguidade de Trump e a estratégia de Putin. O jogo da Turquia e suas ambições no Oriente Médio. A margem de manobra da Ucrânia encolheu – mas ainda existe
Em 35 anos, população urbana saltou de 171 para 910 milhões. Planejamento estatal evitou o caos social e a crise de moradia. Investimento em infraestruturas, políticas sociais e gestão do fluxo migratório foram essenciais. Que problemas ainda restam resolver?
A ideia de internet como território livre e democrático fracassou? Só restam horizontes catastróficos? Como encontrar rotas alternativas, longe dos monopólios e de uma economia política narcisista? Ensaio-manifesto convida a luta por novas formas de autonomia
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