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O mundo não é mais aquele de “cortinas de ferro”, mas há novos conflitos e polarizações. Frente à ascensão de polos asiáticos e o poder decadente dos EUA, emerge ordem mundial complexa, multipolar e que desafia valores eurocêntricos
Putin deixou-se prender em emboscada política. Ocidente detonou bomba atômica financeira, mas pode ser atingido por ela. China repele EUA, não se alinha a Moscou e pode ter chaves para saída de longo prazo. Há lições para a esquerda
Para isolar Putin, EUA querem banir russos do sistema mundial de pagamentos e sequestrar suas divisas, com alto custo para a Europa. No médio prazo, favorecem a aliança Rússia-China e o mundo multipolar, tudo o que os EUA não querem
Integridade dos Estados ou autodeterminação dos povos? Estes conceitos chocam-se com frequência no Direito internacional e é comum os Estados escolherem segundo seus interesses. Mas Washington é especialmente volúvel…
Por trás do aceno de Bolsonaro a Putin, não havia cálculo geopolítico — mas birra infantil pela perda de Trump. Amor-vassalo aos EUA, isolamento brasileiro e diplomacia a reboque das emoções só poderão ser curados com outro governo
Em poucas décadas, país superou humilhação, erradicou miséria e virou potência. Fugiu dos dogmas neoliberais e do “socialismo real”. Pôs Estado no centro da vida social. Enfrenta múltiplas contradições — mas não entrega seu futuro aos mercados
Nova geração troca marcas dos EUA por produção nacional. Fenômeno responde a tensões geopolíticas, inclusive ligadas à pandemia. Mas raízes são antigas e só podem ser compreendidas com olhar para a história e a educação
Retrato da regressão no pós-golpe: frente a ascensão da China e do capitalismo informacional, país aprofunda o desmonte da indústria em nome da reprimarização e das velhas riquezas. Papel do Estado limita-se à gestão da tragédia
As relações do mundo islâmico com a Rússia não são harmônicas — mas uma aliança contra as ameaças da OTAN é possível. Não significa nem passar um cheque em branco para Putin, nem fazer vistas grossas à hipocrisia retórica do Ocidente
Por trás da disputa pela Ucrânia, estão os combustíveis fósseis. O Velho Continente precisa do gás siberiano. Moscou vê brecha para deter avanço da OTAN. Washington tenta resistir, mas arma-se novo desafio a sua hegemonia geopolítica
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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